Muitas pessoas me questionam pelo meu gosto musical. Dizem que Slipknot, Children of Bodom, Arch Enemy e etc. são bandas de pessoas anticristo. E eu repito mil vezes que não. Elas questionam as minhas bandas favoritas apenas pela batida da música e pelas gargantas rasgadas de meus vocalistas morais.
Ninguém pára pra ver as letras das músicas.
Slipknot?
A algo a mais nas letras deles. Um tipo de filosofia. Uma filosofia psicótica do nosso mundo que nos leva rumo a novos pensamentos melódicos e depressivos. O que nos faz pensar que as bandas "anticristo" transmitem aquilo que elas sentem. De um modo diferente do normal, do jeito deles de passar isso. Mas no fundo, não são letras feias... São letras tristes. Poucas vezes elas são alegres e harmoniosas, mas também há. A maioria fala de morte, sangue e dor.
É como se eles estivessem numa depressão braba, daquelas em que não há saída. E toda essa tristeza acaba por se transformar num ódio fundido de tudo aquilo que eles passaram, talvez a morte de alguém ou a pura e doce paixão não correspondida. E todo esse ódio pra onde vai? Muito fácil, para as nossas músicas feias, pesadas e impossíveis-de-ouvir. É um modo singelo de "extravasar" toda essa raiva e esse ódio. Isso me encanta, por que eu me identifico com as letras. E não fique pensando: "Ó meu Deus, ela vai se matar". Não. Obrigada, eu, apesar de passar por dificuldades, dou o certo valor que a minha vida merece. E as palavras Alanna e Emo não são compatíveis. Graças a Deus.
Mas enfim, o propósito desse post não é para vocês ouvirem Slipknot ou Children of Bodom. É deixar claro que o death metal melódico é um estilo do heavy metal tão interessante e esplêndido quanto o próprio heavy metal dos nossos queridos Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC ou Iron Maiden.
E eu tenho certeza que daqui a vinte ou trinta anos, o "barulho" vai virar lenda no metal. O death metal melódico vai ser apreciado como ele merece.
E para os que não gostaram do post: "I don't give a flying, fuck motherfucker"
Hehe, brincadeira.
Ninguém pára pra ver as letras das músicas.
Slipknot?
A algo a mais nas letras deles. Um tipo de filosofia. Uma filosofia psicótica do nosso mundo que nos leva rumo a novos pensamentos melódicos e depressivos. O que nos faz pensar que as bandas "anticristo" transmitem aquilo que elas sentem. De um modo diferente do normal, do jeito deles de passar isso. Mas no fundo, não são letras feias... São letras tristes. Poucas vezes elas são alegres e harmoniosas, mas também há. A maioria fala de morte, sangue e dor.
É como se eles estivessem numa depressão braba, daquelas em que não há saída. E toda essa tristeza acaba por se transformar num ódio fundido de tudo aquilo que eles passaram, talvez a morte de alguém ou a pura e doce paixão não correspondida. E todo esse ódio pra onde vai? Muito fácil, para as nossas músicas feias, pesadas e impossíveis-de-ouvir. É um modo singelo de "extravasar" toda essa raiva e esse ódio. Isso me encanta, por que eu me identifico com as letras. E não fique pensando: "Ó meu Deus, ela vai se matar". Não. Obrigada, eu, apesar de passar por dificuldades, dou o certo valor que a minha vida merece. E as palavras Alanna e Emo não são compatíveis. Graças a Deus.
Mas enfim, o propósito desse post não é para vocês ouvirem Slipknot ou Children of Bodom. É deixar claro que o death metal melódico é um estilo do heavy metal tão interessante e esplêndido quanto o próprio heavy metal dos nossos queridos Black Sabbath, Deep Purple, AC/DC ou Iron Maiden.
E eu tenho certeza que daqui a vinte ou trinta anos, o "barulho" vai virar lenda no metal. O death metal melódico vai ser apreciado como ele merece.
E para os que não gostaram do post: "I don't give a flying, fuck motherfucker"
Hehe, brincadeira.
Oi Lanna. Queria te dar os parabéns pelo post porque apesar do meu estilo musical não ser muito parecido com o teu e também sinto a mesma coisa quando escuto as músicas das bandas que gosto e fico muito revoltada quando ficam me criticando por simplesmente eu gostar de coisas "incomuns" ou para alguns até meio que "fora de moda", mas ninguém tenta entender que é naquilo que eu me encontro, aquilo que eu me identifico, que é isso que eu gosto.
ResponderExcluirAcho que pelo simples fato de ser "diferente" do que a maioria gosta torna-se sinônimo de ruim. E não é. Nãp to falando só de música, mas também dos meus outros ídolos.
Mas enfim, nada disso vai mudar nossos gostos nem nos fazer gostar menos do que nos faz "encontrar a nós mesmos" (apesar de as vezes nos deixar bem tristes).
Então... é isso.
Beijão.
Bom... deu pra entender o que eu falei porque gealmente não entendem o que eu falo...
ResponderExcluirNão sei é que eu me encontrei um pouco nesse post porque é o que eu sinto e você... falou disso.
Abraço!
Ah Belle, que bom que você se identificou com o meu post. E isso é muito bom, até por que o nosso gosto por pessoas gatas é bem parecido né?
ResponderExcluirPois bem, adorei! *-*
Beijão Belle e brigada pelo apoio :*