quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A gente se escreve com tanta tristeza. Como se de um segundo pro outro fôssemos nos afogar em nós mesmos. Presos, sufocados e perdidos. Não sabemos como sair, nem como mudar. Só o que fazemos é escrever quando a alma aperta nosso corpo. Não deixemos que ela transborde, por que senão, onde iremos parar? Para onde foi a mim? Eu. Dentro de mim mesma na imensidão turva da minha alma. 

2 comentários:

  1. Este inconstante não poder definir nada sufocante e absurdo é que torna tudo tão interessante...
    Grande abraço!

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    1. Somos inconstantes, afinal. E de que valeria o filme sem um pouco de drama? Abraço!

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