A gente se escreve com tanta tristeza. Como se de um segundo pro outro fôssemos nos afogar em nós mesmos. Presos, sufocados e perdidos. Não sabemos como sair, nem como mudar. Só o que fazemos é escrever quando a alma aperta nosso corpo. Não deixemos que ela transborde, por que senão, onde iremos parar? Para onde foi a mim? Eu. Dentro de mim mesma na imensidão turva da minha alma.
na hora do almoço
Há 5 meses
Este inconstante não poder definir nada sufocante e absurdo é que torna tudo tão interessante...
ResponderExcluirGrande abraço!
Somos inconstantes, afinal. E de que valeria o filme sem um pouco de drama? Abraço!
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